A questão do salário: o que não existirá no novo sistema 11


Um dos maiores problemas do nosso sistema se encontra justamente na forma como o dinheiro é distribuído. Antes de acontecer a finalização da transição entre os sistemas, a diferença salarial continuará como é, porém assim que a transição for finalizada, 8 horas trabalhadas será igual para todos. Isso porque no novo sistema funcionando em seu total potencial, eliminará por completo o dinheiro. E isso é algo que poucos entendem porque não conseguem entender como um sistema poderia funcionar sem dinheiro, mas na verdade é muito simples de entender.

O dinheiro, por mais que seja muito importante para nossas vidas, também cria o que nós chamamos de “trazer pra fora o que a humanidade tem de pior”. O sistema atual mantem o dinheiro ainda vivo porque sem o dinheiro o sistema atual não sobrevive. Resolvendo o problema com o dinheiro, todas essas injustiças que existem no sistema atual não irá existir.

O Novo sistema irá resolver esses problemas de uma vez por todas. Afinal de contas, o futuro da humanidade é que está em risco e se o sistema não mudar, o sistema então irá falir como um todo por exemplo, quantos de vocês tem uma solução para a corrupção usando o sistema atual?

Exatamente, não existe uma. Isso porque o sistema atual precisa da corrupção para continuar vivo.



Série: O Mecanismo





A maior operação anticorrupção do Brasil parece tanto caso de novela ou "aquela série da Netflix" que vai mesmo virar ficção. No último fim de semana, a gigante do streaming deu início às filmagens de O Mecanismo, série inspirada na Lava Jato comandada por José Padilha.
No elenco, Selton Mello assume o protagonismo, vivendo o papel de um delegado aposentado da polícia federal. Unem-se a ele Caroline Abras, interpretando uma ambiciosa agente federal, além de Enrique DiazLee TaylorAntonio SaboiaJonathan HaagensenAlessandra ColasantiLeonardo MedeirosOtto Jr. e Susana Ribeiro.

Divulgação
Carol Abras, Enrique Diaz, Lee Taylor, Antonio Saboia e Jonathan Haagensen
Embora a Netflix não tenha divulgado mais detalhes quanto à trama ou aos personagens que serão abordados, a série terá a assinatura de Padilha junto a Elena Soarez (Cidade dos HomensEu, Tu, ElesCasa de Areia), e terá ares fictícios baseados na investigação policial de corrupção governalmental em empresas privadas e estatais.
As filmagens estão acontecendo entre São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília, e a primeira temporada terá oito episódios, com roteiro de Soarez e Sofia Maldonado.
De passagem pelo Brasil em fevereiro deste ano, o cocriador da Netflix Reed Hastings falou brevemente a respeito da série, até então sem título definitivo anunciado. De acordo com o CEO, a trama será "inevitavelmente polêmica", mas prometeu uma obra que não vai apoiar nenhum lado da história: "Entretenimento não toma partido, ele conta uma história", finalizou.