Politicamente correto é utilizado como um título para classificar algo ou alguém que segue as normas e leis estabelecidas por uma instituição oficial.
Normalmente, quando se fala em “politicamente correto”, refere-se a neutralização de uma linguagem ou discurso, evitando o uso de narrativas estereotipadas ou que possam fazer referências as diversas formas de discriminação existentes, como o racismo, o sexismo, a homofobia e etc.
Em contrapartida, existe a ideia do politicamente incorreto. Nesta perspectiva, toda a precaução em evitar o uso de termos, por exemplo, que possam ofender determinadas camadas ou grupos sociais, é considerada estúpida e totalmente ignorada.
Os discursos politicamente incorretos são bastante comuns no humor, que exploram assuntos considerados tabu pela sociedade, desconsiderando princípios clássicos da moral, da ética e dos bons costumes.
Um indivíduo politicamente correto obedece os padrões da ética e da moral, convencionais em determinadas sociedades. É tido como um “cidadão exemplo”.
O uso do título "politicamente correto" também pode ser aplicado as ações das empresas que seguem padrões e exigências de cunho social e ecológico.
O cuidado com questões relacionadas ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável, pode ser um exemplo de ação politicamente correta de algumas companhias e instituições, sejam públicas ou privadas.
O termo politicamente correto já teve diversos significados. Um dos primeiros registros de seu uso data de 1793, quando foi citado para falar de algo que era literalmente politicamente correto – ou seja, correto em termos de política – em uma decisão da Suprema Corte Americana. Depois disso, já foi usado para descrever ideologia política e para ironizar possíveis exageros entre o próprio grupo que usava o termo. Em seguida, ser politicamente correto passou a significar escolher palavras que não ofendam grupos minoritários e oprimidos.
Isso significa colocar o que alguns querem acima do que outros querem. Clássica forma de preconceito porém é aceito como algo bom, principalmente pela esquerda política: que diz usá-lo mas no final não o usa.
Politicamente nada mais é do que a ditadura que alguns querem impor através dos sentimentos. O que é pura besteira.
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